domingo, 12 de dezembro de 2010

O fantástico mundo de Kelvin


Olááá´, tudo beeemmmm!
Voltei com mais uma história “venérica” e pitoresca!
Há alguns anos atrás, um parentão amigo aí, saiu com seu irmão caçula, em um determinado momento precisou atravessar uma avenida movimentada e perigosa, segurou firme nos quatro dedinhos da pequena mão do garotinho, e ao olhar para face dele, percebeu que se encontrava meio estranho, reparando nisso, ao caminhar foi perguntando:

- O que foi?
- Tá duenooo!
- O que está doendo?
- Meu Anús!
- Como assim?
- Meu anuss ta duenooo!!
- Está louco? Seu Ânus está doendo?
- Táaaaaaa
- Mas tá dueno muito?
- Ta duenoo dimaissssssss!

Nisso o parentão começou a ficar preocupado imaginando mil e uma coisas, passou pela mente dele que tinham abusado do menino, que tinham introduzido algo no asterisco dele; ficou imaginando como poderia ter machucado ali na zona de conflito; resumindo, a situação ficou tensa. Chegando do outro lado da avenida, foi continuar o diálogo para saber o que fazia, se ia há um hospital, na polícia, ou ligava para alguém; aí, acabou a travessia assim soltando a mãozinha do garotinho. Terminou assim:

- Me explica isso direito!
- O que fizeram com seu Ânus?
- Por que está doendo?

O pobre garotinho virou para ele com uma cara de desapontamento e frustração, apontou para o alto os quatro dedinhos no qual o parentão estava esmagando, e afirmou em um tom arrogante:

- Aqui óooooooo, machucou o meu anus,
- Cadê?
- Quatro anuss Ohh! Meu anos ta duenooo agora..
- Ahhh, 4 anos. !
- É, meu anus.

Quando o garoto dizia anus, queria na verdade dizer anos da sua idade, falava que tinha quatro anos de idade e sempre mostrava a mãozinha demonstrando para as pessoas, como ao atravessar, o parentão apertava exatamente os quatro exatos dedinhos que ele fazia a tal demonstração, não parava de repetir da dor anal, dor nos quatro aninhos, resumindo; seus dedinhos.
Quatro anos!!!!!

sábado, 9 de outubro de 2010

Iconoclastia


Limpeza

Uma pessoa ao contratar uma faxineira, um dia antes, saiu correndo pela casa a fora para dar uma ajeitada e limpar todas as partes e cômodos da casa, relatou que ia morrer de vergonha se a faxineira chegasse e pegasse a casa tão suja, tinha que dar ao menos uma ajeitada, se não, o que ela iria pensar; que não limpava sua própria casa.

Exótico

Um antigo colega que estudou comigo anos atrás, tinha um quadro enorme na parede do quarto dele, era um desenho de uma Ferrari gigantesca, só que o quadro ficava de cabeça para baixo, aí perguntei por que ficava ao contrário e ele respondeu: Todo mundo tem a merda desse quadro, aí eu deixo assim, para ficar diferente. “Depois eu que sou louco”.

Catira

Certo dia fui trocar o seguro de um veículo, fazer uma substituição; era por volta de nove horas da manhã; ao assinar o documento, a atendente disse:
- O novo veículo estará segurado a partir da meia noite de hoje.
Concordando eu disse que estava tudo bem, e logo em seguida indaguei:
- Se o novo vai estar segurado a partir de meia noite, o veículo anterior perderá o seguro a partir de meia noite, certo?
- Não senhor, o anterior já está sem seguro!
Pode uma coisa dessas, só no Brasil mesmo, deveriam é me dar desconto referente há essas horas, Bísssssurrrddooooooo. País de loucos ou tolos.

Vôo

Já reparou nos horários dos vôos, parece uma piada.
Atenção senhores passageiros; ultima chamada para o vôo 727 da Buster Air buster, com destino á Kramérica do sul, com partida ás 20:57. Que se piqueeee..
Quem faz estes horários? 20:57, quem vai cumprir isso?!

Êxito

Ontem eu vi um veículo todo destruído, caindo os pedaços, só uma luz funcionado, todo sujo, enferrujado. Ele tinha um adesivo enorme no vidro traseiro trincado:
Sua inveja é a velocidade do meu sucesso!
Dois dias depois estava atrás de uma “Kombi” caindo aos pedaços, e tinha outro enorme adesivo:
Não me inveje, trabalhe!
??
Que meda.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tiras


Olá. Hora de comemorar. Hoje meu Blog “Ócios do Ócio” bateu o recorde de visitantes de acordo com as informações do contador eletrônico, diferente dos meses anteriores, tivemos três visitas; aliás, três não, aí também é esculhambação, na verdade foram duas visitas, pois uma delas era eu mesmo dando uma ajeitada lá. Impressionante, fiquei muito feliz em ser agraciado com essa informação, afinal de contas, não é qualquer um que tem esse privilégio. Informação cultural e educacional, com qualidade, um site “estrogonoficamente” falando; qualitativo, de uma conteudabilidade “inoxidável”, “retumbante” e “cariocrática”; praticamente “Batráquio”. Bem, colocações a parte, vamos ao que interessa.

Horti-fruti-granjeiro:

Outro dia estava comprando frutas em um local, lá tinha dois rapazes conversando em alto e bom tom, e sabem o que? Um falou para o outro que tubarão comia capim, por isso sua carne era saudável. “Sem comentários”; pensei que aquilo era uma cena de filme de ficção cientifica, ou uma crônica do Ray Bradbury; quase virei no meio do papo deles e falei que quem comia capim eram os dois. Rs, Socorro!

Mexerico:

Às vezes fico assustado com a capacidade humana de ouvir algo, acreditar fielmente, e repassar para frente da maneira que ouviu mesmo sem saber se é verdade. Tem uma mansão perto de onde resido daquelas enormeeees, bonitona mesmo, cada pessoa que conheço diz que ela é de alguma personalidade; já me disseram que aquela casa é do dono do Cruzeiro Esporte clube, do dono da Seven Boys; Do Fausino do Jota quest, De uma família francesa "Ai ai", da Fernanda Taquai, do dono da Itapemerin; do goleiro Tafarell, do Anastásia, do dono da Bom Bril, mas quando a última pessoa que me deu a mais atual e recente informação fidedigna do residente da casebre, eu apelei, me afirmou que era do tal de Chimbinha da banda “Colapso”, ái não, não deu mais, colocar uma coisa daquela naquela mansão. Desisti de ouvir isso.
Nesse final de semana vou lá na porta dessa mansão tocar o interfone e dizer:
- O Fina, quem mora aí heim?

Perseguidor:

Nos homens somos praticamente perseguidores por natureza, sabia, é da nossa essência, já nascemos assim, viemos para caçar, não podemos ver nada disponível que queremos ir atrás, temos que mostra nosso lado animal, seja com o que for, pode ser um inseto qualquer, um pernilongo, um rato, até uma pobre formiga dentro de um vaso sanitário se torna alvo, é só vermos e já vamos a perseguindo com o jato de mijo, não escapa nada, mandamos ver até atingirmos o objetivo:
Dessa você não escapa! Não adianta fugir, vouu te pegaar. Toma essa.

Pizzaria:

Tem algo que me intriga; quase todas as vezes que vou a uma pizzaria com amigos, quando vamos escolher as pizzas, eu nem olho cardápio, só peço portuguesa, pois é a que mais gosto e nem me preocupo em olhar outras, até mesmo porque conheço os lugares e sabores; aí o que acontece, as outras pessoas pedem outros sabores, aqueles mais toscos que existem como, por exemplo, Rucula, Aliche, só faltam pedir pizza de dobradinha com jiló. Resultado; chegam às pizzas! Qual pizza todos comem primeiro?
A MINHA PORTUGUESAAA!
Assim, o sabor escolhido por minha humilde pessoa, acaba rápido, eu fico sem, e eles continuam comendo aquele lixo de capim que pedem, a partir de agora é cada um por si e um brotinho por todos! Sai pra lá com esse negócio. Não caio nessa mais.

Bulas:

Você já percebeu como dobram as bulas dos remédios, fazem aquela joça tão bem dobrada, que ao abrirmos, mesmo com a marca da dobra, é difícil dobramos como ela estava anteriormente. Aquilo parece um quebra-cabeça. Faça o teste, desdobre uma bula grande e monte ele com estava dentro da caixa. Deve existir uma graduação de dobradores de bulas, a pessoa passa 5 anos em uma faculdade aprendendo a fazer dobras que ninguém possa repetir e aprendem fazer as escritas mais minúsculas e confusas do mundo, ou então duendes vivem dentro das caixas só para fazerem este serviço.
Dumpa Dumpa, dumpa dim Dum!Assim dobrarei, também complicarei e ninguém entenderei...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Cocô-foria

Sinônimos: O Êxtase perfumado, A insustentável leveza do ser, A iluminação interior.

Esse cocô tem o poder de transformar o ateu mais empedernido no crente mais fervoroso, e distingue-se por um senso de euforia e êxtase que toma conta de todo seu corpo, quando esse tipo de fezes abandona o seu organismo. A exaltação que resulta dessa defecação geralmente grande, em termos de volume, embora de formas variáveis. É frequentemente acompanhada de arrepios e até mesmo de uma inebriante sensação de vacuidade mental, tão logo se complete a expulsão das toxinas. Ao termino do episódio, a pessoa se sente energizada, como se terminasse de despertar de uma reparadora soneca. Para algumas pessoas, a sensação pode ser comparável à de um êxtase espiritual; para outras, pode assemelhar-se a um orgasmo, e não poucas descrevem-na como uma mistura dessas duas coisas. Esse é o tipo de cocô que nos deixa ansiosos para voltar ao banheiro, numa próxima vez.

O Dr. Barroso explica:

Esse “êxtase” no vaso sanitário é relativamente inofensivo, mas pode gerar uma dependência nas pessoas que procurem reproduzir a experiência voluntariamente. A distensão do reto que ocorre quando da passagem de uma vasta massa de cocô causa um superaquecimento do nervo vago. O efeito geral disso é uma queda do ritmo cardíaco e na pressão arterial, o que por usa vez, provoca uma diminuição na irrigação sanguínea do cérebro. Quando ligeiro, um entorpecimento mental pode levar a uma sensação de relaxamento sublime (O “barato”). Uma queda mais significativa na irrigação do cérebro, no entanto, pode causar uma “sícope defectória”: uma síndrome perigosa, que pode resultar numa perda temporária de consciência (comparável aos efeitos de uma superdosagem entorpecente ou, nesse caso, uma overdose de cocô).

Titicas – Antigas tumbas egípcias incluíam instalações sanitárias para que os faraós as utilizassem, a caminho de usa vida no além.

Cheguei! Demorei mais voltei com força total (urrrrrrr), se é que posso dizer assim, literalmente falando; pasme, mas dessa vez as linhas inclusas acima não são de minha autoria, tão menos pertencentes a minha mirabolante e fascinante mente, como pode perceber. Existem pessoas mais malucas que eu, e com um alto grau “fértil” para escrita. Isso que acabou de ler, acredite ou não, pertence há um dos livros que estou lendo, e para quem duvidar, aí a baixo vai à referência como dica.

Título original:

What’s your Poo Telling You?

O que o seu coco está dizendo a você?

Anish Sheth & Josh Richman

2008

E o pior, esse livro vende bem. Só maluco mesmo para comprar e ler essas coisas, o que será que passa na cabeça de alguém que gasta com esse tipo de leitura?
E os autores além de darem as versões e sensações populares, posteriormente colocam uma explicação cientifica, feita pelo ilustríssimo e graduado Dr.Barroso.
Só maluco.

Overdose de cocô... Puaaaaaaatzaa.

Até a próxima.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Relógio



Vou contar como ocorreu. Começou assim:

Há muitos anos atrás, em uma época gloriosa, o dia estava nublado, eu trabalhava engravatado, totalmente social e confortável; ainda não possuía veículo, ia e voltava de transporte coletivo, um vidão...
Sentado no meu cantinho do busão, tranqüilo lendo um livro, notei certo desconforto da senhora ao meu lado, percebi que começava a me encarar, e consequentemente foi ficando vermelha eeee; Repentinamente falou em tom áspero.

- Devolve meu relógio!
- Que relógio minha senhora?
- Esse que você roubou!
- Não roubei nada!
- Tenho cara de ladrão?
- E ladrão tem cara?
- Olha para min e veja se eu preciso ficar vestido dessa maneira dentro de um ônibus para roubar alguém.
- Não enrola!
- Vou gritar!
- Pois grite!
-Pare o ônibus!

“ Odeio barraqueiros(a)”


Começou uma enorme confusão.
Sururu formado, o veículo parou, a policia chegou e o mal entendido aumentou.
A mulher me acusava, eu me defendia, ela babava, eu não acreditava; mas não deixava por menos, dizia a ela que alguém poderia ter roubado seu relógio antes de entrar no ônibus, ou talvez nem tenha saído de casa com o relógio.
Bem resumindo, de tanta confusão, um dos policias que apareceu, ofereceu de sair com a gente até a casa dela, já que eu me negava a abrir minha pasta até que tivesse provas do que dizia; assim ela mesma checaria se não havia saído sem este bendito relógio. Antes disso, se quisessem abrir alguma coisa minha, só com ordem judicial. Diante da situação, aceitei ir, já que uma vez, eu não tinha nada haver com aquele ocorrido, só queria ver aonde chegaria essa história, nesse país acontece de tudo.
Fomos até a casa da mulher, que era respeitavelmente bem arrumada e de requinte, ela choramingava o relógio que foi herança, dizia que tinha um enorme valor sentimental e financeiro, falava de um Rolex e blá, blá blá... Olha, nem entendo de relógios, nunca gostei, nunca usei e nem devo usar.
A mulher subiu para verificar, ficamos na sala e quando ela voltou, estava com aquela cara de tacho.

- Moço e Sr.policial, me desculpem pelo mal entendido, não sei onde estava com a cabeça, o relógio está aqui.

Eu logo pensei:
- Essa mulher me faz passar esse vexame todo para vir com a cara lavada e dizer isso.

Novo, sem muito juízo, logo avistei em cima da linda cristaleira da sala, um relógio de enfeite daqueles arredondados e bonitos, era um pouco grande mas não pensei duas vezes, passei despistadamente dando um chilique e reclamando em direção a porta , e mandei ele para dentro da minha pasta. Nisso, não sei se a chata e neurada da mulher percebeu minha ação, e gritou:

- Ele roubou meu outro relógio
- Pare ele Sr. guarda. Pare ele.

Os policias olharam para ela com aquela cara de “ Que mulher louca”, o Cabo se direcionou a minha humilde pessoa e falou:

- É cabível um processo.

Eu virei e falei, que realmente, mas preferia deixar que ela acabasse em um sanatório mesmo.
Retornei para saída e comecei a sair.
Mas para meu azar, de repente, quando coloquei o pé na porta, o maldito despertador do relógio disparou na maior altura. Todos olharam espantados pra min.
Disparou alto e profundo, eu estava tão sonolento, que demorei acordar desse pesadelo, foi quando consegui abrir os olhos e ver que eu já estava atrasado, desliguei o despertador e sai correndo para o banheiro.
Ehh. Vidão...
Eu detesto pesadelos, acho você também não deve gostar.
Até mais.


Toc-toc-toc - Acorde Neo

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O Diálogo

Hoje vou começar de maneira diferente; coloquei essa frase logo abaixo entre aspas, para relatar algo engraçado que acontece no meu dia a dia; essa frase fica no meu comunicador instantâneo há muito tempo, o engraçado, é que todos que lêem, acham que é praticamente um provérbio feito por Saddam, e não uma gozação. Dá para acreditar nisso, alguém achar que essa frase está dizendo algo sério e profundo, vindo de um ditador, será que é difícil compreender o sarcasmo da frase ou realmente não lembram como ele foi encontrado e morto.
Eu morri de rir ao ler essa frase pela primeira vez, a para todos que eu mostrava, não entendiam. Não compreendo, ou sou idiota de mais, ou a maioria das pessoas não tem o mínimo de conhecimento para interpretar algo tão banal; ou as duas coisas...
Brincadeira viu...

“Nem sempre é amigo aquele que te tira do buraco.(Saddam Hussein)”.


Agora vou contar uma história que ocorreu em um bar familiar, se é que existe isso, em algum lugar, perrrrrrrrrrrrrrrrto do mundo da lua.
Familiar por que era um local onde se vendia caldos, mais freqüentado por famílias e não baderneiros jovens e ensandecidos ou praticantes de vadiagem.
O dono do local era meio surdo e gago, e um antigo e pontual freguês era “quase” completamente surdo.

Os nomes dos supostos terráqueos foram alterados para manter a identidades deles em total preservação e sigilo, pois com já avisei em algum lugar neste Blog;

Esta é uma coincidência de realidades. Qualquer ficção com semelhança será mera obra.

Esta é uma realidade. Qualquer obra com mera ficção será coincidência de semelhanças.

Está é uma semelhança. Qualquer ficção com realidade será uma mera obra.

Esta é uma coincidência ficcional. Qualquer obra será mera semelhança.


A crônica do diálogo de Pichirico & Batoca

- O Pichirico, me dá um bolinho de feijão aí!
- O o o o, o Ba Baba Baatoca, já já, já falei que cardimmm é só aaaa noite. A a A a Agora não tem cardo nãaooo.
- E quem falou que pedi um mucado de pirão o Pichirico? Ta louco. Parece que ta surdo. Eu pedi um caldo pombas, que saber, me dá só uma coxinha e uma Coka.
- O O o, O Blenha(Cosinheira), sai um um um ummm, uma canjiquinha.
- Ta aqui sua Cooo Cooka oo Ba Baatoca
- E a coxinha?
- Pe pé pé perái, dês dês, de dess, descide aíi o Batoca, c qué coxinha o o , o o , o canjiquinha? Ta ta, ta ruim da cabeça? Coxinha o o o Canjiquinha poxa?
- Que pracinha o que Pichirico, depois eu que estou louco, ta ficando gagá é..Respeita minha cabeça branca...Vo na pracinha nada não, eu quero comer. Se quisesse estar lá já estaria o songa.
- E a aa aaee, coxiinhaa, ou can ca,n canjiquinha? Não estou po pó, pó poo, por sua conta.
- Me dá esse pé de porco aí mesmo e vou embora, hoje está difícil...Não tem nada aqui.
- Que que que tro tro troco o que, você nem pa pa ap pagooo ainda Batoca
- Can can can CanceLAAAA aaa canjiquinhAA.
- Vai comer na na, nada então né.?
- Oh, toma esse dinheiro da coka aqui, ta dormindo ainda, não tem nada, vou lá no Bar do Luguel comprar um pé de moleque, fui.
- Que que queee, que muleque o que ...Praaa pra ci ci.Cima de min não... Ce ceee Ce que ta de molecagem logo cedo...Ahh. Sai pra láaa.
- Inté Pichirico. Mais tarde a gente “conversa”.
- Então ta tahh. Va vai o Caa Caaduco...
_ $@#@%$% é sua senhora boa mãeee heim.. Mas ta folgado hoje heim.....


Toc-toc-toc; click aqui e acorde Neo...

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domingo, 4 de abril de 2010

You Not Play Russian Roulet


Lembranças - Tiras - Demoradas
Um dia desses, estava vendo tv e me deparei com alguém que me transportou a minha infância no exato momento. Eu vi o Daniel Azulay em um programa no Canal Futura, e pensei que era reprise. O cara está vivo! Vivoooo!

Atualidade

No Brasil, pela lei, é proibido o suicídio, pelas leis Bíblicas ele também é condenado; Outro dia uma pessoa tentou o suicídio e não conseguiu, ele sobreviveu. O cara não conseguiu tirar a própria vida, já pensou a tristeza, quando ele perceber que não conseguiu se matar, vai querer suicidar de desilusão. Se fosse lá fora era diferente, ele seria condenado a pena de morte.
“Você não morrei mas nós te matamos”!
- Vem aqui que nos vamos te matar, já que você não consegue fazer isso direito!

Marketing

Eu vivo recebendo ofertas para me filiar a provedores que nem ao menos preciso, pois uso uma conexão que os dispensa; “Cable”. Mesmo assim, sempre insistem e em conjuntamente há isso, me oferecem o que eles chamam de vantagens e exclusividades. Outro dia o rapaz me ofereceu três contas de e-mails gratuitas, além da que eu teria com a compra.
Risos.
Será que até hoje, algum administrador ou responsável pelo marketing dessas empresas, não percebeu que existem duzentos milhões de e-mails gratuitos na internet, e que para nosso conforto, se quisermos, podemos até configura-los no próprio outlook. Será que pensam que e-mails gratuitos que oferecem, vai fazer alguém comprar seu produto?
Porque não me ofereceram um Milk Shake gratuito de Ovo Maltine do Bobs, a cada final de semana durante um ano. Aí sim seria uma boa maneira de ganhar clientes.
O Daniel Azulay está vivo!!!Acredita?

Ócio

Zapeando entre os canais da tv me deparei com uma bem feita e criativa propagando de odorizador de veículos, o rapaz para na janela de um drive-tour, e ao pedir o lanche a modelo que atendia no caixa, sente o cheirinho do produto no carro, e no mesmo momento apaixona pelo o rapaz. Agora a pergunta que não quer calar:
O que tem haver isso com odorizador? Cada propaganda idiota. Fui procurar um com cheiro para morenas e não encontrei;

Edições

Já perceberam quantas vezes várias empresas lançam produtos de edições limitadas no mercado? Vendem uma barbaridade pela qualidade do produto e depois retiram eles de cena. Se são ótimos os produtos, todos gostam e todos compram; porque não deixar de ser limitada? Você compra por três meses, espalha a noticia para um monte de pessoas, eles vão ao supermercado, compram e também gostam, aí espalham pa a mais outras pessoas, que fazem a mesma coisa, e assim sucessivamente. De repente! Acabou. Só encontramos a antiga versão que ninguém nem compra muito nestes tempos. Muito louco isso não? Porque ser limitada se é a melhor?
Daniel Azulay. Inacreditável! Ele faria diferente.

Fato venérico

Uma pessoa que conheço, ganhou um par de “jogo americano” para ajudar na praticidade do horário do almoço, e indagou quem presenteou com muita seriedade:
- Ué, como joga isso, não tem peças. Com é isso de jogo americano?
Sem comentários.
Azulay!!!

Filas

E quando estamos na fila do caixa de um hipermercado, o carrinho cheio, começamos tirar tudo e deixar no balcão, e de repente, chega um sem noção atrás de você, e fica te “enbarrerando”, fica encostando quase te empurrando para frente. Será que eles pensam que estão fazendo pressão?
Se fizer isso o caixa vai atender mais rápido e me atenderá em breve.
Adianta alguma coisa o cara ficar “encoxando” e me atrapalhando de pegar os produtos? Têm alguns, que se eu não pagasse em dinheiro ou cartão de débito, erraria todo o cheque, de tanta “encoxada” que os retardados me davam. Pra cá com esse negócio viu. Lembre-se, mantenha a distancia mínima do tratado de “Penisilha”.

Reservado

O banheiro gente. Todos nós homens, estamos cansado de saber do tratado Penisilha, e quando estamos em um banheiro com vários Mictórios ao lado do outro, existe a regra mundial de pular uma casa. Isso é fato em todos lugares do mundo. Chegou no banheiro, tem alguém em uma vaga, pula uma casa. Mas parece que tem bastardo que não sabe disso, os decretos desse tratado.
Outro dia estava em um banheiro público desses, tinha oito Mictórios e eu no meio deles. Chegou um lesado e no meio de todas aquelas baias mictárias, adivinha onde ele pousou? Logo do meu lado. Pode? Só faltou pedir para eu arredar o braço para escorar no meu centro de concentração. Sai pra lá viu.
Pode uma coisa dessas. O Daniel Azulay na área. Achava que já tinha partido.

Cúmulo

Varias pessoas ficam me enviando e-mails comentando das hitorias do blog, acho muito engraçado, pois lá tem a parte para comentários. Acho que elas tem vergonha de se esporem publicamente assumindo que lêem algo tão ridículo. Há há há.
Ta bom! Ta bom! Apenas três pessoas me mandam e-mails com comentários. Raios, raios duplos; finja que o Blog é muito acessado.

Turma do lambe lambe. Deu saudade!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Churrascão - Estâmago Vs Joselito

- Estômago: Caraca, manera aê com o que vai comer hoje. Essa semana foi osso. Manda umas verduras pra dentro meu, as coisas lá no intestino estão brabas.

Entrada (700g): Arroz a grega, feijão tropeiro, picanha, coração de galinha e agrião.

- Estômago: Tá de sacanagem comigo? Só pode. Uma folha de agrião? E as carnes sangrando? Praticamente cruas. Pelo menos mastiga direito essa joça.

Manda mais (600g): Arroz com farofa, carne de paca, picanha, capivara e vinagrete.

- Estômago: Chega de carne cacete! Caraca, não cabe mais nada aqui. Lembra daquela gastrite? Já é úcera e falta pouco pra cicatriz abrir. Ta querendo detonar tudo de vez né? Envia água pelo amor de Deus.

Bebida: Coca-Cola

- Estômago: Seu asno, eu falei um pouco de água.
- Joselito: - Anhh, Coca-Cola tem água pô. E ajuda a dissolver as carnes.
- Estômago: - Coca-cola tem o inferno que te o parta, caceta meu,. tá destroçando tudo aqui com o suco-gástrico.
- Garçom: - Com quem você tá falando?
- Joselito: - Nada, não, só pensando alto.

Sobremesa: 400g de torta de chocolate com biscoito Champanhe.

- Estômago: Eita pônga, cabe mais não seu punha. Tá ouvindo não?
- Intestino: O que está acontecendo aí em cima? Que furdunço é esse? Que ta pegando?
- Estômago: O jumento tá só socando comida guela abaixo. Agora veio uma pá de tortas de chocolate. Estou desesperado, não sei mais o que fazer mais.
- Intestino: Vamu mandar direto.
- Estômago: Quê?!!!!
- Intestino: É isso aí meu, operação passou direto.
- Estômago: Puatza, o cérebro não vai gostar disso cara.
- Intestino: Dane-se o cérebro, aquela ameba tensa, nunca veio aqui em baixo pra saber como são as coisas.
- Estômago: Vamu dar mais uma chance pra ele. Acho que entendeu o lance, ele não vai mais...

Bebida parte 2: Café expresso (Extra Forte).

- Estômago: Seu tuvisco de minhoca. Vou explodir seu regaçado.
- Intestino: Operação passou direto iniciando. Libere o canal do duodeno que eu já tô dando uma idéia no esfíncter.
- Coração: Que ta pegando aí embaixo? A adrenalina tá na pressão danada, só subindo.
- Intestino: Passou direto!
- Coração: Quem autorizou essa merda? O cérebro não me deu nenhum comando.
- Estômago: Que se ferre aquele molusco! Nem músculo tem esse regaçado.
- Intestino: É isso aê, quebra tudo! Dane-se esse molusco inútil.

Vinte e cinco segundos pra abrir o esfíncter anal.

Quero ver esse ânus arder com o suco gástrico.

- Colega ao lado: Aí, você tá passando bem? Tá suando todo, aonde você vai?
- Joselito: Preciso ir ao banheiro, urgente. Guenta aí....
- Colega ao lado: O que você comeu cara?
- Joselito: Não seiii. Acho que foi o agriãoooo.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A corrida!

Há muitos anos atrás, em um lugar muito distante, habitava uma garotada da pá virada, eles aglomeravam-se perto de uma grande casa que existia em uma rua, ela tinha um passeio enorme e aconchegante, naquela época, lá era o “Point” de encontro da turma, que na maioria de suas vezes, acontecia noturnamente. Ficavam lá aprontando coisas úteis, meditando em doces e travessuras; coisas de mau gosto mesmo, como jogar bosta no outro, amarrar lata com urina para cair nas pessoas, essas artimanhas educativas mesmo.
Certa vez, começaram aquela velha discussão idiota, do conhecido dizer “Duvida que eu faço?”, e por aí foi, resultou na cisma de fazerem uma corrida ao redor do quarteirão, nessa época, fazia muito frio, era em um ano que isso existia de verdade, aquele tempo que tínhamos que usar manteiga de cacau nos lábios para não machucar. Devido a esse fator, o transito de pessoas era muito pouco na parte da noite, sendo assim, o ambiente ficava muito propício para as aplicações educacionais terrenas, se é que assim podemos chamar.
Até então, você deve estar pensando, o que tem de mais em uma corrida ao redor do quarteirão. Vou explicar:
Essa insanidade não era uma corrida comum, chamava-se na verdade “Corrida do São Pelado”, será que já deu para entender? É, isso mesmo que leu, era um modalidade marcada para ter início por volta das 23 horas, ficavam todos sentados no enorme passeio se preparando psicologicamente para o ato ecuménico, dado o momento propício, todos eles já aquecidos, tiravam suas roupas, colocavam as cuecas e os shorts em suas cabeças, deixando apenas a abertura dos olhos ao alcance da visão de todos, ficavam todos nus e “encuecados”; dado a largada, saiam correndo rua fora em destino a completa volta no quarteirão. Pode imaginar uma bizarrice dessa? Um monte de marmanjos desembestados quarteirão afora, peladões.
Imagine você passando de carro, olha para seu lado e vê um monte de rapazes nus e com cuecas na cabeça, correndo, pelados. Coisa de maluco.
Mas a festa praticamente acabou quando em uma dessas corridas, um dos famigerados participantes, em sua súbita descida, deu de cara com a filha de um senhor muito sistemático daquela rua, que da janela de sua casa, entre a cavidade da cueca, fitou seus fáceis e reconhecíveis olhos claros, neste momento, ele cessou suas passaradas repentinamente, ficando ali estagnado, tudo balançava em câmera lenta, em uma perfeita sincronia, obviamente conseqüência da brusca parada critica, por alguns segundos isso perdurou como no filme Matrix, sem saber o que fazer, e como sua identidade já estava lançada a sorte, mesmo como retardatário, em um ato impensado que não era muito incomum com todos os esportistas, desligou seu efeito “Fox” , saiu em disparada pela rua rumo a tentativa da recuperação dos pelados adjacentes.
Do outro lado do quarteirão, jazia o outro gume da história, na intrépida subida rumo à vitória, um camburão da polícia avistou algumas nádegas reluzentes, e neste exato momento, aquela pratica teve sua exclusão da federação do esportes radicais Frestyle de várzea e naturismo. Foi o fim da picada, ou melhor, o início dela. O pau quebrou todos sem dó, e as nádegas deixaram de ser reluzentes para se tornarem opacas e avermelhadas.
Eu gostaria de comentar sobre a ação dos cassetetes dos policias nos garotos, mais creio não ser conveniente e incompatível com o nível respeitoso deste blog, vai ficar por conta de sua imaginação, mas se for como a minha, já deve estar com um filme em sua mente, como no fantástico mundo de Bob acontece.
Mas não acabou por aí, proíbem um esporte, mas sempre tem outro, algum dia eu conto sobre a outra modalidade de corrida que existia naquela comunidade, a famosa “Corrida do **** ”, muito mais agressiva, radical, envolvia veículos velozes e furiosos, e muito seguros.
Go!!!